Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Cerveira, Luís Alexandre |
Orientador(a): |
Fleck, Eliane Cristina Deckmann |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3086
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Resumo: |
Esta tese tem por objetivo compreender as apropriações e ressignificações que foram feitas do conceito comunero – empregado pela primeira vez nas revoltas comuneras de Castela (1520-1522) – pelos diferentes atores sociais envolvidos nos levantes rebeldes ocorridos no Paraguai colonial. Para tanto, reconstituímos e analisamos os processos das três revoltas que têm sido referidas como movimentos comuneros pela historiografia e, fundamentados nos pressupostos teórico-metodológicos de Quentin Skinner e de Michel de Certeau, questionamos esta interpretação consolidada e largamente difundida. |