Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Barcellos, Cleudes Teresinha Maffei |
Orientador(a): |
Decourt, Roberto Frota |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4562
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Resumo: |
A marca comercial de empresas tem sido vinculada a locais ou eventos - ativos - por meio de contratos de patrocínio na modalidade de naming rights. Este estudo exploratório, com coleta de dados a partir de entrevistas, identificou que essa modalidade de negócio iniciou no Brasil em 1985 e acentuou-se a partir de 2006; tem prazo de duração entre três meses e seis anos; está em diversas áreas, tais como: cinemas; casas de espetáculos; teatros; rádios; eventos culturais e esportivos; arenas; orquestras; salas em universidades; dentre outros. Identificaram-se vinte e cinco marcas comerciais que investem – ou já investiram - nesses negócios, tais como Petrobras e BR; Bradesco; Itaipava e Crystal; Nestlé; Medley; Coca Cola; Chevrolet; Pepsi; Itaú; HSBC; dentre outras. Analisou-se que das vinte e cinco marcas identificadas, 40% deixaram este mercado no final do primeiro contrato; das quinze que ficaram 66,67% são negociações recentes – menos de cinco anos - e que apenas 33,33% são marcas que estão no mercado desde a primeira negociação do contrato. Este estudo analisou vinte e oito parcerias desses negócios e foi possível identificar que um dos principais objetivos dos investidores é a exposição de sua marca comercial; que há benefícios aos stakeholders nos locais em que o investidor adquiriu esses direitos; que o fato da mídia não falar o naming do local negociado é considerado o maior problema das parcerias; que para avaliar o investimento é calculada a quantidade de público atingido pela mídia ou presente no local; que há evidência de utilização de incentivos fiscais em parcerias ligadas à cultura. |