Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Naiara Bettiato Pasquale da |
Orientador(a): |
Silva, André de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6749
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como tema a análise dos elementos que compõem os espaços públicos da cidade, tais como calçadas, áreas verdes e edificações, dentre outros, sob o ponto de vista da percepção espacial tanto visual quanto dos demais sentidos -sensibilidade- das pessoas que circulam por estes espaços. O objetivo é propor um instrumento de análise qualitativo capaz de avaliar os espaços públicos afim de reconhecer e elencar os principais elementos que influenciam a inter-relação das pessoas e a qualidade dos espaços públicos. Nesse aspecto, variáveis perceptivas são analisadas na pesquisa, vinculadas a interação socioespacial, tecnologia e informação, cultura e formas da paisagem, para que assim seja possível a aplicação de um mapa perceptivo a partir de imagens locais, avaliadas pelos usuários em segmentos de vias em torno da Rua dos Andradas, Av. Independência e Rua 24 de Outubro na cidade de Porto Alegre (RS), tomada como estudo de caso. Através da coleta de dados, foi possível identificar um conjunto de atributos – conforto, diversidade de usos, (in)segurança, movimento de pessoas e disposição de áreas verdes – que atraem diferentes grupos de pessoas. Os resultados obtidos reforçam a importância desses espaços públicos como uma via de passagens e permanências que, qualificados, resgatam o convívio e a inclusão de todas as pessoas, além de estimular o seu deslocamento e bem-estar, como forma de melhorar a estrutura dos espaços públicos para, então, (re)descobrir a cidade. |