Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Hörbe, Christine de Vasconcellos |
Orientador(a): |
Matos, Celso Augusto de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4375
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta uma investigação sobre comportamentos pós-insatisfação de clientes dos serviços de saúde e fatores que interferem nesse comportamento. Dados do principal órgão regulador, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), tem demonstrado um aumento no índice de reclamações dos consumidores de planos de saúde. Embora vários estudos em marketing investiguem o comportamento de insatisfação de clientes em serviços, há uma escassez de pesquisas no que diz respeito ao comportamento após as falhas no serviço, no contexto de serviços em saúde. Assim, o objetivo geral desta pesquisa foi identificar as principais causas de insatisfação nos clientes de planos de saúde e investigar a influência desses fatores no comportamento futuro do cliente em termos de continuar no plano, mudar de plano e recomendar ou não o plano para outras pessoas. A fim de alcançar tais objetivos, foi realizada uma pesquisa do tipo “survey” corte transversal, com amostra de 225 consumidores de planos de saúde individuais e empresariais. O estudo é delimitado à região sul do Brasil, no Rio Grande do Sul, com foco na capital Porto Alegre e Região Metropolitana, por motivos de acessibilidade, mas poderá ser estendido para outras capitais em projetos futuros. Como principais conclusões, a satisfação com a resolução do problema influencia na satisfação acumulada, na permanência do usuário ser cliente do serviço, e em não realizar reclamação para empresa. Já o boca a boca negativo é influenciado pelos usuários com 41 anos idade ou mais, e ainda que a intenção de reclamar de maneira formal tem maiores chances com as mulheres. |