Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Neves Neto, Rubens das |
Orientador(a): |
Pontes, Raquel Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/12169
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Resumo: |
A Atenção Básica, porta de entrada da maior parte dos usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS), possui uma forte relação com a medicina preventiva, onde há grande foco na prevenção e no controle do adoecimento da população. Entretanto, o SUS, desde sua criação, demonstra profundas dificuldades para oferecer atendimento à população brasileira, impactando nos serviços prestados. Desta forma, ao longo dos anos, foram criados programas com o objetivo de fortalecer a Atenção Básica, sendo o Programa Mais Médicos (PMM) um deles. Nesse sentido, este trabalho avalia o efeito do Programa Mais Médicos, especificamente o eixo Provimento Emergencial, sobre as internações por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP). Para isso, foi utilizado um método de avaliação de política pública mais recente, desenvolvido por Callaway e Sant’Anna (2021), visando ter uma maior robustez do efeito causal gerado pelo PMM. Encontrou-se que o Programa Mais Médicos impactou inicialmente em um aumento na taxa de internações por condições sensíveis à atenção primária, com uma tendência decrescente ao longo dos anos. A discussão realizada a partir deste resultado sugere que a maior disponibilidade de profissionais médicos impactou em um aumento de demanda de consultas e, por consequência, em um aumento nas internações. |