Índices de conforto térmico para ovinos Santa Inês de diferentes cores de pelame em condições de pastejo
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Zootecnia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Zootecnia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6845 |
Resumo: | Os objetivos deste trabalho foram determinar o melhor parâmetro fisiológico indicador de estresse térmico em ovinos da raça Santa Inês, o índice de conforto térmico mais adequado para estes animais em criação a pasto e estimar os valores críticos dos índices de conforto com base nos parâmetros fisiológicos. O experimento foi conduzido de janeiro a abril na região agreste de Pernambuco. Os parâmetros temperatura retal (TR), freqüência respiratória (FR) e temperatura da superfície do pelame (TSP) foram avaliados três vezes por semana nos períodos da manhã e da tarde. O ambiente foi monitorado diariamente, por intermédio de uma estação meteorológica instalada ao lado do piquete. As medidas para as análises de regressão e correlação entre as variáveis foram obtidas de 15 ovinos da raça Santa Inês, sendo cinco de cada cor: branca, castanha e preta. Os resultados obtidos evidenciaram que a FR foi o melhor parâmetro fisiológico indicador de estresse térmico e que o índice de conforto térmico (ICT) e o índice de temperatura do globo e umidade (ITGU) foram mais precisos que o índice de temperatura e umidade (ITU) na avaliação do estresse 22 pelo calor em ovinos dessa raça. Observou-se pequena superioridade dos animais brancos em relação aos demais quanto a tolerância ao calor. Baseando-se na TR os valores críticos estimados para os ovinos brancos, castanhos e pretos foram, respectivamente de 80,0; 79,5 e 78,9 para o ITU; 92,8; 91,4 e 90,5 para o ITGU e 46,3 45,5 e 44,5 para o ICT. Baseando-se na FR, os valores críticos estimados para os ovinos brancos, castanhos e pretos foram, respectivamente de 76,3; 75,2 e 75,3 para o ITU; 86,0; 84,0 e 84,2 para o ITGU e 38,0 para o ICT nos animais das três cores. |