Uso de rejeito da indústria leiteira na produção de amendoim consorciado com palma forrageira
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Garanhuns Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Produção Agrícola |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6136 |
Resumo: | A palma forrageira é uma cultura de ciclo longo, o que exigem do produtor encontrar outra fonte alternativa de renda e uma pratica viável pode ser o consórcio. O presente trabalho teve como objetivos determinar a dose de resíduo lácteo apropriada para suprir as necessidades nutricionais do amendoim,variedade BR1 e determinar a melhor população de amendoim a ser consorciado com palma forrageira. O experimento foi conduzido em condições de campo no município de Garanhuns. Em duas etapas, em que a primeira consistiu em determinar qual a melhor dose do resíduo lácteo capaz de suprir as necessidades nutricionais do amendoim. Foram utilizados doses de resíduo lácteo (0,0; 2,5; 5,0; 7,5; 10m3 ha-1) e uma testemunha adicional adubação (química com PK). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com três repetições e seis tratamentos, sendo cinco doses de resíduo lácteo e uma testemunha adicional contendo P e K. A produtividade de amendoim foi maior para a dose de 10 m3 ha-1. A segunda etapa consistiu em determinar qual a melhor população de amendoim a ser consorciada com a palma forrageira adubada com a dose de resíduo lácteo determinada na etapa anterior. Os tratamentos foram T1 = Cultivo solteiro da palma forrageira, T2 = Cultivo solteiro de uma linha de amendoim por parcela, T3 = Cultivo solteiro de 2 linhas de amendoim por parcela, T4 = Cultivo solteiro de 3 linhas de amendoim por parcela, T5 = Palma forrageira consorciada com 1 linha de amendoim, T6 = Palma forrageira consorciada com 2 linhas de amendoim, T7 = Palma forrageira consorciada com 3 linhas de amendoim. As características avaliadas foram: altura da parte aérea, número de haste, diâmetro do caule, diâmetro da raiz principal, diâmetro das vagens, número de dias para o início do florescimento, número de ginóforos que não atiram o solo, biomassa total, número de vagens, produtividade do amendoim na casca, Produtividade de grão. Na palma forrageira foram avaliados o número de cladódios, comprimento, largura e diâmetro dos cladódios, altura das plantas, produtividade e percentual de massa seca. A dose de 5,8 m3 ha-1 foi eficiente sobre as características agronômica do amendoim. A melhor produção foi obtida para o amendoim cultivado com 225.000 plantas por hectares. O sistema de consórcio não prejudicou o desenvolvimento inicial da palma forrageira na faze iniciais. O uso eficiente da terra foi eficiente independente da população consorciada. |