Desempenho zootécnico do camarão marinho Litopenaeus vannamei (Boone,1931) cultivado com ração peletizada e extrusada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: PESSÔA, Maurício Nogueira da Cruz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Pesca e Aquicultura
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6401
Resumo: Avaliações estatísticas do uso de ração extrusada e peletizada, em cultivos do camarão Litopenaeus vannamei, nas condições de campo, foram realizadas com o objetivo de determinar as vantagens sobre os índices zootécnicos dos camarões. Análises foram feitas utilizando-se 481 cultivos, provenientes de oito fazendas comerciais do nordeste do Brasil. Foi utilizada a técnica de regressão linear múltipla para estimar os parâmetros de manejo que influenciaram nas variáveis respostas dos cultivos tais como produção, produtividade, fator de conversão alimentar (FCA), crescimento semanal, peso final, quantidade de ração administrada e sobrevivência. Essas variáveis foram avaliadas em função da densidade de estocagem e do tempo de cultivo. Não houve diferença significativa (P ≥ 0,05) entre o uso das rações sobre as variáveis, peso final e crescimento semanal. Nas demais variáveis observou-se que na densidade de estocagem de 15 camarões/m2 houve diferença de até 20,1% no FCA a favor da ração extrusada, uma produção 9,7% maior quando se utilizou ração peletizada e um consumo a mais de 33,2% de ração peletizada. Para densidades de 60 camarões/m2 a diferença no FCA foi de 18,8% menor quando se utilizou ração peletizada, a produção foi 7,2% maior utilizando-se ração peletizada, o consumo de ração foi 8,5% menor com ração peletizada e a produtividade foi 10,3% maior quando a ração extrusada foi utilizada.