Estratégias de manejo para aclimatar o camarão marinho Litopenaeus vannamei (Boone,1931) à água doce
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Pesca e Aquicultura Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6394 |
Resumo: | Experimentos foram realizados no Laboratório de Carcinicultura do Departamento de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), objetivando aclimatar pós-larvas do camarão marinho Litopenaeus vannamei à água doce, durante o período de 2003 a 2004. Os experimentos foram realizados em três fases, utilizando-se pós-larvas com idade de nove e dez dias (PL9-10) e 25 e 26 dias (PL25-26), provenientes de larviculturas comerciais. A aclimatação foi realizada em aquários com capacidade de 44 litros cada, onde as pós-larvas foram estocadas na densidade de 11,36 pós-larvas/L com um tempo médio de aclimatação de dez dias. No primeiro experimento foram testadas concentrações de cal, associadas com a taxa de renovação diária da água dos aquários. No segundo experimento testaram-se concentrações de cal e dietas com dois níveis de concentração de artêmia e ração comercial para camarão. No terceiro experimento foram testadas cinco dietas com níveis diferentes de artêmia, ração para peixe e ração para camarão. No final da aclimatação de cada experimento, as pós-larvas foram retiradas dos aquários, contadas e realizadas biometrias, para estimar respectivamente a sobrevivência, o peso final, ganho de peso, comprimento final e ganho de comprimento. No primeiro experimento a taxa de 50% de renovação diária da água foi mais eficiente sobre os parâmetros de crescimentos das pós-larvas. No segundo experimento, a dieta D1 proporcionou melhores índices sobrevivência que a dieta D2 (P < 0,05). Enquanto no terceiro experimento, os índices de sobrevivências foram melhores ao utilizar-se a ração de peixe. Pode-se concluir que a taxa de renovação da água e a alimentaçãoinfluenciaram (P < 0,05) nos dados zootécnicos da espécie. |