Sob a luz da regra de São Bento : práticas e suportes no Mosteiro de São Bento de Olinda (1778 - 1786)
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de História Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8393 |
Resumo: | O Mosteiro de São Bento de Olinda encontra-se numa posição privilegiada no Polígono de Tombamento do Sítio Histórico da cidade. Em 1586, os primeiros monges beneditinos chegaram à Olinda. Por volta de 1597 conseguiram comprar o terreno onde se encontra a atual abadia e iniciaram a primeira construção do mosteiro. Essa primeira construção ficou em ruínas durante a invasão holandesa. Após a expulsão dos holandeses das terras brasileiras, os beneditinos voltaram ao seu terreno e iniciaram a reconstrução de sua casa monástica. O monumento data do século XVII, tendo passado já por diversas modificações. Este trabalho pretende interpretar a versão do monumento do Mosteiro de São Bento de Olinda no governo do Abade Frei Miguel Arcanjo da Anunciação (1778 – 1786). Nossa interpretação partirá da relação da edificação do mosteiro, como um bem cultural material, com a Regra de São Bento, entendida como uma normativa de práticas sociais das comunidades monásticas beneditinas. A partir disso, construiremos diálogos sobre a composição do patrimônio cultural do Mosteiro, formado pela materialidade de sua edificação e qualificado a partir da imaterialidade da Regra beneditina. |