Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Hanzen, Elstor |
Orientador(a): |
Machado, Carmen Lúcia Bezerra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/265242
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Resumo: |
Esta pesquisa tematiza o ensino na saúde frente à evolução da cobertura vacinal entre 2011 e 2021, no Brasil, assim como o uso das novas tecnologias e redes sociais no século XXI, na interseção entre educação, comunicação e saúde. Isto pela razão que a prática das fake news vem sendo um problema permanente e se intensificou na pandemia, trazendo consequências às áreas da saúde pública, saúde coletiva e da ciência. Logo, expõe ao perigo a vida e o futuro de milhares de crianças não imunizadas a cada ano, uma vez que não se tem enfrentado as notícias falsas e a desinformação no contexto das campanhas de vacinação do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde (MS), particularmente nas coberturas permanentes para imunização de crianças, (vacinas BCG, meningocócica C, poliomielite e tetraviral). Trata-se de uma revisão teórica e estudo empírico qualitativo, baseado em conceitos (agir comunicativo, verdade, pós-verdade, parresia, infodemia, educação permanente em saúde e saúde coletiva) e, coleta dados secundários no banco de dados públicos, no portal do MS, sobre as campanhas de comunicação e os investimentos na área nesse período. Os resultados apontaram redução na cobertura vacinal, falta de combate ao fenômeno das fake news e carência na oferta de informações corretas e acessíveis ao público referente à importância da vacinação para a população e a necessidade do ensino na saúde como suporte ao PNI. Entre os condicionantes estão a falta de comunicação sistemática, a oscilação e a queda nos investimentos em campanhas, o negacionismo científico, a desinformação. Os cinco produtos de divulgação temática (duas reportagens e três artigos) sugerem a possibilidade e a importância da concisão e clareza do calendário vacinal do MS. |