Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Tebaldi, Raquel |
Orientador(a): |
Alves, Helio Ricardo do Couto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/129005
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Resumo: |
Há quase 20 anos, a IV Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada de 4 a 15 de setembro de 1995, em Pequim, reconheceu oficialmente como uma das principais áreas de preocupação para se atingir maior igualdade entre homens e mulheres a relação entre mulheres e os meios de comunicação. Dentro desse contexto, trilhando aproximadamente o espaço temporal da Conferência de Pequim até seu aniversário de 20 anos e partindo de um nível global de análise, o presente trabalho visa explorar as seguintes questões: por que a relação entre mulheres e mídia é considerada problemática? Como diferentes teorias feministas e de gênero entendem a relação entre mulheres e mídia e como essa problematização se transformou através das décadas para o feminismo acadêmico? Como é possível existir agência e mesmo empoderamento dentro da relação entre mulher e mídia e que estratégias podem ser empregadas nesse sentido pelo movimento feminista? O argumento central do presente trabalho é o de que a possibilidade de empoderamento na relação entre mulheres e mídia parece ser mais fértil quando se consideram estratégias não só de lutas por paridade dentro desse setor produtivo, mas também de conscientização do público em geral através de políticas educacionais. Assim, o trabalho busca analisar estratégias de empoderamento na área através da combinação de medidas de reconhecimento e redistribuição transformativas, como proposto por Nancy Fraser (1995). |