Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Souza, Amanda Cristina Bahi de |
Orientador(a): |
Cláudia Luísa Zeferino Pires |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/111846
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Resumo: |
Ocupações urbanas em áreas de proteção ambiental têm sido frequentes no território brasileiro, sobretudo quando ocorrem próximas de grandes cidades. Pressupõe-se que isto se deve à facilidade de acesso e proximidade, tanto da natureza quanto aos equipamentos urbanos das grandes cidades. O bairro Arquipélago, no município de Porto Alegre é um bairro localizado em uma Unidade de Conservação mista, composta por uma Área de Proteção Ambiental e um Parque Estadual. Dotado de uma detalhada caracterização sobre suas delimitações e definições, este bairro apresenta um conflito de uso decorrente da ocupação de grupos de moradores, que apresentam grandes diferenças, seja pelas atividades que desempenham, seja pela representação que possuem a respeito daquilo que se chama “Parque” e “Área de Proteção Ambiental”. Os moradores citados neste trabalho correspondem a três grupos distintos, os quais, compostos por uma comunidade tradicional de pescadores, moradores de baixa renda, e moradores de média a alta renda, produzem diferenças contrastantes na paisagem. Decorrente desta distinta forma de ocupação, pressupõe-se que cada grupo de moradores apresente uma distinta forma de concepção do lugar onde vive, como um conhecimento construído e compartilhado entre os membros do seu grupo. A esta concepção, atribui-se aquilo que se pode entender por representações sociais, tema deste estudo. |