Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Wilbert, Cássio André |
Orientador(a): |
Prates, Enio Rosa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/16302
|
Resumo: |
Foram conduzidos dois ensaios de digestibilidade in vitro verdadeira (ensaios 1 e 2) e um de produção cumulativa de gás in vitro (ensaio 3) para avaliar a combinação da suplementação energética com a protéica, em dietas baseadas em um volumoso de baixa qualidade - feno de Tifton (Cynodon dactylon L.) (PB: 7,69 %; FDN: 70,34 %). Foram avaliados quatro níveis de grão de milho (M)(0, 20, 40 e 60 %) e quatro de PDR suplementar (0; 2,8; 5,6; 8,4 %), tendo como fonte uréia (ensaio 1) ou proteína isolada de soja (PIS)(ensaio 2). No experimento 3 foram avaliados os mesmos níveis de milho e de PDR tendo como fonte tanto a uréia quanto a PIS. Ensaio 1: houve um aumento linear da DIVVMO sem M em resposta à PDR. Foi observado um comportamento quadrático da DIVFDN em resposta à PDR, com 20 % de M. A taxa de degradação da MO aumentou linearmente em resposta ao M. A degradabilidade efetiva (DE) da MO a uma taxa de passagem de 2 %/h aumentou linearmente em resposta à PDR, com 20 % de M. A uma taxa de passagem de 5 %/h a DE da MO aumentou linearmente em resposta ao M. A mesma resposta foi observada no lag-time da FDN. Ensaio 2: a DIVVMO aumentou linearmente em resposta ao M. A taxa de degradação da MO foi afetada quadraticamente pelo M e a taxa de degradação da FDN respondeu linearmente à PDR com 20 ou 40 % de M. A DE da MO diminuiu linearmente com o acréscimo na PDR com 60 % de M. A concentração de N-NH3 aumentou linearmente em resposta à suplementação protéica nos experimentos 1 e 2. Ensaio 3: a produção de gás e a DIVVMO aumentaram linearmente em resposta à inclusão de M com uma inclinação maior utilizando PIS. Com 20 % de M, a produção de gás diminuiu linearmente com o aumento na PDR. O fator de partição foi superior com PIS e foi detectado um aumento linear em resposta ao incremento da PDR com 20 % de M. A produção máxima de gás da fração de rápida (A) e de lenta degradação (D) aumentaram linearmente em resposta à inclusão de M com PIS, e quadraticamente com uréia. A taxa de degradação de A foi afetada quadraticamente pelo nível de M e a taxa de degradação de D foi maior com uréia. O lag-time de A aumentou linearmente em resposta a inclusão de M e no lag-time de D, foi observada uma resposta quadrática. Não foi possível detectar, com exceção dos tempos de colonização, efeitos negativos da suplementação com M e, na maioria das vezes, sua utilização em níveis moderados foi positiva. A suplementação protéica associada à energética foi benéfica em alguns parâmetros estudados. A uréia foi melhor em níveis moderados de M e sobre a degradação da fibra do que a PIS. |