Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Andre Luis Finkler da |
Orientador(a): |
Patino, Harold Ospina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11867
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Resumo: |
Foi realizado um experimento de suplementação com ovinos machos inteiros fistulados no rúmen. Os tratamentos foram dois níveis de suplementação com milho moído (0 e 1 % do peso corporal) e 4 níveis de suplementação de proteína degradável no rúmen (PDR: 0, 40, 80 e 120 %) em relação à exigência estimada de 13 % da matéria orgânica digestível. O volumoso utilizado foi feno de Coast Cross (Cynodon dactylon) de baixa qualidade (PB: 5,5 %, FDN: 78,6 %). As fontes de PDR foram a proteína isolada de soja e a amiréia. Foram realizadas medidas de digestibilidade, consumo, pH e N-NH3 ruminais, degradabilidade ruminal da MS e da FDN e parâmetros de degradação ruminal. Sobre a digestibilidade foram observados efeitos da PDR apenas quando houve suplementação com energia, sendo o efeito linear e positivo para a digestibilidade da MO, FDN, celulose, digestibilidade real da MO e digestibilidade estimada do feno. Não houve efeitos da suplementação com PDR sobre o consumo, sendo este apenas afetado pela suplementação energética. Os níveis de amônia ruminal aumentaram com a suplementação com PDR, entretanto a resposta foi linear quando houve energia suplementar e quadrática quando não houve suplemento energético. O pH ruminal foi afetado pelo nível de energia e pela disponibilidade de N-NH3 no rúmen, sendo ambos de maneira negativa. O aumento na concentração de N-NH3 afetou a digestibilidade quando a energia foi suplementada, e não houve efeito quando suplementada apenas PDR. A degradabilidade ruminal da MS e da FDN foi efetada negativamente pelo nível de energia a partir de 6 até 96 horas de incubação. A taxa de degradação ruminal da MS e da FDN foi afetada positiva e linearmente pela suplementação com PDR na presença de suplemento energético, não havendo efeito da PDR na ausência de energia. A análise dos dados por regressão mostrou aumento no consumo de matéria orgânica digestível (CMOD) nos animais que receberam suplemento energético quando a relação entre o consumo de PDR e o CMOD (CPDR:CMOD) foi em torno de 11,8 % e não houve resposta na ausência de suplemento energético. A relação ideal entre CPDR:CMOD assim como concentração ótima de nitrogênio amoniacal dependem do tipo de dieta utilizada. |