Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ferraz, André de Barros Falcão |
Orientador(a): |
Castro, Henrique Carlos de Oliveira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/184937
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Resumo: |
Estratégia vence eleição? Essa pergunta é o foco da dissertação. O trabalho inicialmente apre-senta o significado da estratégia política na sua formulação clássica e na situação de campanhas eleito-rais em democracias. Apoiado no estudo de campanhas eleitorais, sobretudo dos Estados Unidos e do Brasil, o autor identifica os dois modelos mais praticados de campanhas: a campanha positiva e a campanha negativa. A seguir, é feita uma revisão da bibliografia sobre campanhas eleitorais voltada para a descrição de cada um dos dois modelos. O fato de que é muito maior a quantidade de estudos acadêmicos sobre campanha negativa e de que a eleição analisada na dissertação também é um caso de campanha negativa implicou uma revisão bibliográfica mais detalhada. A dissertação apresenta dados de seis pesquisas eleitorais realizadas ao longo da campanha na cidade de Alvorada em 2008, ilustran-do com dados uma situação curiosa para os marcos de campanha negativa: o efeito eleitoralmente positivo de uma “negatividade em potencial”. Os dados confirmam o acerto da estratégia ao mostrar a inversão da intenção de voto, da rejeição, do aumento do conhecimento dos fatos negativos pelo eleitor, entre outras variáveis, todos apontando na direção do acerto estratégico que levou o candidato à vitória. |