Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Carla Cardoso |
Orientador(a): |
Silva, Márcia Ivana de Lima e |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/156463
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Resumo: |
A tradução deve ser entendida como um processo criativo, que resulta de reflexões acerca das características composicionais das línguas fonte e meta, das culturas envolvidas nesse processo e das escolhas feitas pelo tradutor com base em seus princípios teóricos. A concepção da tradução como criação literária visa a não hierarquização entre original e tradução, livrando o tradutor das amarras da fidelidade e do servilismo e concedendo-lhe a liberdade de criar para conceber melhores soluções aos problemas encontrados. O labor do tradutor – materializado em seus manuscritos – pode ser analisado como matéria-prima, através da qual é possível remontar as campanhas de escritura e o seu processo criativo. A teoria da Crítica Genética auxilia, assim, a visualizar e valorizar a obra em seu processo, e não apenas sua versão final, limpa e acabada. Neste trabalho, encontra-se a tradução da obra “Um time muito especial”, de Jane Tutikian. A partir dessa, busca-se analisar o percurso de tradução da referida obra, evidenciando a trajetória tradutória e as decisões do tradutor. |