Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Sommer, Michelle Farias |
Orientador(a): |
Carvalho, Ana Maria Albani de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/151285
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Resumo: |
A tese concentra-se em estudos expositivos, especificamente em proposições curatoriais e artísticas que questionam o topos expositivo contemporâneo. O recorte temporal dessa pesquisa concentra-se em exposições vivenciadas no período 2012-2016, em contextos geográficos distintos: Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Berlim, Veneza e Londres. A metodologia de pesquisa constrói-se a partir da experiência em exposições visitadas, configurando estudos de caso da tese. Quais são os limites das canonizações ocidentais que reforçam tendências particulares e inscrevem ortodoxias em estudos expositivos? Entre “lá fora” e “aqui dentro”, se lá está a dicotomia, aqui está o hibridismo como matriz experimental das produções expositivas nacionais. Nesse contexto aqui e agora, desenvolve-se o conceito de ‘contraexposição’, que redefine o lugar expositivo através da experimentação direta na investigação, produção, apresentação e documentação de proposições curatoriais e artísticas em sua dimensão pública. Considera-se, ainda, o âmbito das megaexposições, especificamente bienais, debatendo a suposta crise do modelo através do mapeamento dos padrões recorrentes como possível estratégia de reinvenção do formato hegemônico internacional. Nessa tese, entre exposições, megaexposições, contraexposições, são verificadas tentativas de engatar o sujeito para um primeiro plano das experiências expositivas, fazendo com que o questionamento direcione-se aos endereçamentos expositivos e à produção de associações obra-públicoS. Em tese: seja em instituições culturais – topos expositivo reconhecido como lugar da arte – ou no topos expositivo outro – qualquer lugar –, a exposição contemporânea está em incessante redefinição. |