Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Lucas da Silva |
Orientador(a): |
Caldeira, João Frois |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/171244
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Resumo: |
Diante das evidências registradas na literatura de que, de forma geral, os fundos ativos não têm sido bem-sucedidos na tarefa de bater seus benchmarks, os fundos passivos – que buscam reproduzir as características de risco e retorno de um índice de mercado definido – vem ganhando espaço como alternativa de investimento na carteira dos investidores. A estratégia de reproduzir um índice é chamada de index tracking. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho consiste em introduzir a técnica LASSO como método endógeno de seleção e otimização de ativos para a execução de um index tracking no mercado brasileiro e compara-lo com a execução de um index tracking pela técnica de seleção por participação dos ativos no índice de referência (otimizado por cointegração). A utilização da técnica LASSO, tal como proposta, constitui uma novidade na aplicação para o mercado financeiro brasileiro. Os testes comparativos foram realizados com as ações do índice Ibovespa entre os anos de 2010 e 2016. Sabendo das limitações relativas ao período de análise, os resultados sugerem, entre outros pontos, que o método LASSO gera tracking errors mais voláteis do que o método ad hoc tradicional e, dessa forma, gera menor aderência da carteira de réplica ao benchmark ao longo do tempo. |