Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Vigorito, Jaqueline Silva |
Orientador(a): |
Alcântara, Celina Nunes de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/283451
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Resumo: |
Este trabalho propõe-se a pensar a dança afro-brasileira como forma de reconhecimento e valorização da cultura negra e de luta antirracista na escola. Como proposição empírica da pesquisa foi feita uma oficina de Dança afro-brasileira para alunos do 4º ano do ensino fundamental em uma escola da rede municipal de ensino no Município de Rio Grande, RS. O objetivo foi investigar ações e interações em um espaço de Educação formal escolar por intermédio de proposições de um repertório de dança afro-brasileira. Buscou- se também trabalhar a construção de conhecimentos sobre a cultura negra/afro-brasileira, bem como formas de efetivar a lei 10.639/03 em práticas escolares. Toma-se como referência, tanto para a proposição empírica quanto para a análise, ícones da dança afro-brasileira, tais como: Mestre King, Mercedes Batista, Rubens Barbot e Daniel Amaro. Por fim, intui- se ser possível apontar indícios de como uma proposição como esta, que versa sobre cultura negra, dentro do espaço escolar, pode movimentar discussões sobre o racismo e modos de combatê-lo. Ao realizar a oficina de dança afro-brasileira, oportunizou-se aos alunos experienciarem e expressarem-se com seus corpos, tanto pelos movimentos, gestos, deslocamentos - próprios ao campo da dança - quanto por seus pensamentos, reflexões e análises. |