O pathos filosófico da vulgaridade : entrelinhas com Nietzsche e Deleuze

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Trindade, Daniel Dutra
Orientador(a): Fonseca, Tania Mara Galli
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/15872
Resumo: O trabalho ensaia a escrita, a crítica, e as paixões do pensamento. Ensaia a vulgaridade nas entrelinhas das filosofias de Nietzsche e Deleuze. Vulgaridade: quando a criação de si e do mundo - a vida comum - sucumbe à identidade de um ego que se quer hegemônico. E também sucumbe aos seus malditos frutos: a moral do ressentimento; a prepotência pensante do senso-comum; as armadilhas neuróticas do capitalismo. O trabalho ensaia o combate, as saídas, os encalços, os limites. Ensaia o escritor, o pensador, o espírito apaixonado. Eis que segue um ensaio da vida, por que não?