Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Federhen, Bárbara Carolina |
Orientador(a): |
Goncalves, Carlos Alberto Saraiva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/239534
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Resumo: |
A doença de Alzheimer é o tipo de demência com a maior prevalência na população idosa, afetando drasticamente a memória e a autonomia dos indivíduos acometidos. Patológica e bioquimicamente, a doença é identificada através da presença de emaranhados neurofibrilares e o deposito extracelular de placas insolúveis, compostas por fibrilas provenientes da polimerização do peptídeo ß amiloide. Muitos marcadores astrogliais estão alterados na doença e podem contribuir no metabolismo ß amiloide. Dados sugerem a interação da S100B, uma proteína produzida e secretada por astrócitos, com o peptídeo ß amiloide. A fim de estudar essa possível interação entre ambos, conduzimos experimentos a fim de avaliar se a S100B teria a capacidade de desagregar/despolimerizar as fibrilas ß amiloide previamente formadas in vitro, visto que se observa a proteína co-localizada com as placas amiloides. Avaliamos concentrações baixas, na ordem de nM, e concentrações elevadas, na ordem de μM, de S100B a fim de identificar se o papel trófico e tóxico atribuídos a essas ordens de concentrações poderia estar relacionado a capacidade da mesma de desagregar/despolimerizar as fibrilas presentes. Como resultado, identificamos que essa característica é dependente, além da concentração de S100B, do tempo de incubação com as fibrilas, sendo que a concentração de 5 nM de S100B demonstrou manter essa propriedade por mais tempo inalterada. |