Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Dandolini, Guilherme Werner |
Orientador(a): |
Cardoso, Susana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/282469
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Resumo: |
Durante décadas, o objetivo da inspeção foi garantir alimento seguro para consumo humano. Embora o objetivo não tenha sido alterado, os principais perigos mudaram, focando especialmente nos perigos não visíveis em modelos de inspeção tradicional. Frente a esse contexto, os serviços veterinários em todo o mundo enfrentam um desafio relacionado à vigilância, inspeção e controle da segurança dos alimentos, principalmente devido aos escassos recursos disponíveis (humano e financeiro). Desta forma, buscam-se sistemas custo-efetivos para os programas de vigilância sanitária visando uma maior efetividade dos sistemas de inspeções. Neste cenário, questiona-se se diferentes modelos de equipes de inspeção podem influenciar no grau de conformidade dos abatedouros de suínos registrados no Serviço de Inspeção Estadual (SIE) de Santa Catarina e na efetividade de cada tipo de equipe. As equipes de inspeção avaliadas foram divididas em três grupos: a) CRED: Inspeção executada por inspetor privado credenciado ao SIE; b) CONV: Inspeção executada por inspetor oficial concursado conveniado ao SIE e c) PIL: Inspeção executada por equipe oficial de inspeção de Projeto Piloto, que se trata de um formato de inspeção híbrido, onde se estabelece o veterinário oficial como responsável pela inspeção e fiscalização, auxiliado por uma equipe oficial de inspeção composta por médico veterinário de apoio credenciado e auxiliares de inspeção. |