Avaliação higiênico-sanitária de abatedouros com sistema de inspeção municipal no semiárido nordestino.
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8902 |
Resumo: | Nos últimos anos os consumidores têm buscado por produtos alimentícios de melhor qualidade, passando a exigir que o mercado atenda esses novos anseios. Neste contexto, a realidade dos abatedouros municipais, não atendem estas perspectivas, onde estes muitas vezes não oferecem condições sanitárias, estruturas físicas e de segurança de trabalho satisfatórias, impondo a constantes riscos a saúde publica, especialmente dos consumidores de carne. Este trabalho teve por objetivo avaliar a situação atual dos abatedouros municipais com relação à implantação da garantia de segurança de alimentos. Foram quantificados oito abatedouros municipais implantados e em operação nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco. Foram investigados, via questionário e visitas in loco, os aspectos referentes: a identificação e caracterização desses abatedouros e do profissional entrevistado; ao nível de informação, conhecimento e preocupação sobre garantia da segurança sanitária do responsável técnico, condições gerais e adequações quanto às ferramentas de gestão de qualidade nos abatedouros municipais, com o principal intuito de investigar as conformidades e não conformidades relativas à sua implementação. Para tanto, usou-se como critério avaliativo um cheklist baseado na Resolução RDC nº 275 da ANVISA/MS, sendo classificados em grupo I (baixo risco), II (médio risco) e III (alto risco). Os resultados mostram que boa parte dos responsáveis não tem conhecimento sobre ferramentas básicas e obrigatórias de segurança de alimentos, demonstrando falta de preparo, dos oito abatedouros, apenas dois classificou-se como de médio risco, ou seja, com 51 e 75% de adequações. Os demais foram classificados como de alto risco. Constatando que é imprescindível a melhoria da organização na cadeia da carne, visando garantir a inocuidade desse alimento. |