Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Hoffmann, Ana Cleia Christovam |
Orientador(a): |
Zordan, Paola |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238503
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Resumo: |
A tese defende uma aprendizagem singular em torno da produção paradoxal de um grau zero do figurino. Ao problematizar estudos de sua produção e pensar matérias de sua criação, a presente pesquisa mostra o figurino pelo fluxo do corpo em performance. Opera nas cisões entre traje de cena e figurinos performáticos. Para isso, o grau zero do figurino se desenha a partir da perspectiva semiológica de Roland Barthes e se desdobra por meio do pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Discute o que torna o grau zero do figurino, como uma obra que vai ao encontro de si mesma. A pesquisa se faz por dobras. Dobras sobre obras. Dobras sob dobras. Apresenta ondulações históricas que ora se estratificam, ora se desestratificam. Portanto, compreende o grau zero do figurino como uma dimensão ético-estética acerca dos movimentos e panos do corpo em performance. No corpo, esse agrupamento de potências, faz toda uma política. A tríade performance, figurino e aprendizagem, enquanto artistagem, com a qual a tese se compõe, mostra uma poética do corpo que vive e se inscreve em um espaço de criação, seja na sala de aula ou nas experiências artísticas da professora, compondo “efeitos de superfície” que se efetuam no corpo. O aprender na d’obra e sua força atravessa a produção sígnica do corpo, tanto em suas (des)construções quanto no prazer da aprendizagem. |