Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Lattuada, Daiane Silva |
Orientador(a): |
Souza, Paulo Vitor Dutra de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/144082
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Resumo: |
A pitangueira (Eugenia uniflora) e a jabuticabeira (Plinia peruviana) são espécies frutíferas que possuem potencial agronômico, ornamental e fitoterápico, podendo também ser incluídas em projetos de revegetação de áreas degradadas. No Brasil, a maioria dos pomares dessas espécies é formado por mudas do tipo pé-franco, o que torna os plantios com baixa uniformidade genética. Métodos de propagação vegetativa, como a enxertia, a estaquia e a mini-estaquia são alternativas viáveis para propagação de diversas espécies frutíferas, podendo ser utilizados também com as espécies nativas proporcionando a formação de pomares com populações de plantas homogêneas, além de acelerar o processo de propagação. No entanto, na literatura têm se observado comportamentos distintos e divergentes para a propagação vegetativa destas espécies, havendo necessidade de estudos mais aprofundados que esclareçam todos os eventos envolvidos no processo. Neste contexto, conduziram-se três estudos visando a multiplicação da pitangueira e da jabuticabeira. No estudo um testou-se a enxertia lenhosa e herbácea com seedlings, como porta-enxertos, concentrando-se em um método para manter a umidade do enxerto. No estudo dois foram testados métodos de estaquia, concentrando-se em doses de auxina, tipo de estaca, época do ano e estado nutricional da planta matriz para promover o enraizamento. E no estudo três, conduziu-se um minijardim clonal, com níveis crescentes de nitrogênio na solução de fertirrigação. Os resultados obtidos indicam que a enxertia herbácea com seedlings de 60 dias, mantidos em câmara de nebulização intermitente garantem melhores percentuais de cicatrização do ponto de enxertia que a técnica convencional. Por outro lado, há a possibilidade de propagação por estaquia para pitangueira em junho e agosto e para jabuticabeira, somente em agosto, sem a necessidade de adição exógena de auxina, sendo os níveis endógenos nutricionais da planta matriz de grande influência no processo. Por fim a produção de estacas dessas espécies através do minijardim clonal parece ser uma técnica eficiente e rápida para produção em larga escala de mudas clonais. No entanto, ainda há necessidade de melhoria nos percentuais de enraizamento e cicatrização dos enxertos, além do acompanhamento do enraizamento das estacas obtidas no minijardim clonal. |