Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Rosane |
Orientador(a): |
Morigi, Valdir Jose |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/16896
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Resumo: |
Esta tese tem como objetivo o estudo das estratégias narrativas jornalísticas utilizadas para re/construir, simbolicamente, as identidades das pessoas pobres e socialmente excluídas. O jornal analisado na pesquisa é o Zero Hora de Porto Alegre/RS, no período de 2003 a 2008. A narratologia se constitui na ferramenta de análise das matérias jornalísticas. A tese está dividida em cinco capítulos. No primeiro, são articuladas as bases conceituais e metodológicas utilizadas para orientar a investigação. O segundo contempla o estudo da midiatização da cidadania e do espaço público. No terceiro capítulo, busca-se problematizar a natureza, as tensões, as estratégias e as mediações da narrativa jornalística. No capítulo quarto são abordadas as propostas do jornalismo público, os saberes e competências, necessários a essa prática de dimensão política e educativa. No último, são apresentadas as conclusões da tese. A pesquisa indica que a construção das identidades da maioria dos personagens foi caracterizada com base em um referencial em termos culturais, econômicos, sociais e morais. Conclui-se que, no campo jornalístico e no caso específico do jornal Zero Hora, convivem, no mínimo, duas correntes de pensamentos e prática narrativa: uma mais crítica, propositiva, humanista e cidadã, que constrói a notícia des/construindo a realidade vigente e fundamentada na linguagem dos direitos e outra corrente, mais comercial e tradicional que se mostra competente na linguagem do espetáculo e da convergência tecnológica. |