Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Dinarte, Luiz Daniel Rodrigues |
Orientador(a): |
Corazza, Sandra Mara |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/188157
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Resumo: |
O texto consiste em uma fabulação de um Congresso como encenação tradutora. Em termos de forma, mimetiza os elementos próprios desse tipo de encontro, ao mesmo tempo em que pratica uma composição ao reunir forças atuantes em uma política do gesto. Ao buscar essas forças, promove o encontro de elementos históricos, educacionais e filosóficos que compõem uma tradução. Como composição de vozes anônimas e dispersas sobre os planos de pensamento educacional, linguístico e da tradução, torna evidente a emergência de um gesto-língua subjacente a todo o trabalho poético. Ao se deparar com unidades tais como Língua de Sinais, Educação de Surdos, Identidade, Comunidade, entre outras, exorta uma prática de tradução transcriadora, a fim de tornar reversíveis os textos que encerram tais noções em círculos de inteligibilidade e clausuras científicas. Por fim, coloca em questão o problema da língua como teologia da presença, debruçando-se sobre o conceito de signo, e propõe, através da didática da tradução e da crítica-escrileitura, a busca pelas potencialidades do gesto como signalética do pensamento-corpo. |