Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Campos, Luiza Izabella Moreira |
Orientador(a): |
Pôrto Júnior, Sabino da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/188211
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Resumo: |
Este trabalho buscou analisar os padrões de aglomeração da atividade econômica e, consequentemente, o diferencial salarial no contexto das mesorregiões brasileiras entre 2006 e 2014. Tomou-se como base o modelo Centro-Periferia conforme delimitado por Krugman (1991), no qual é derivada a equação de salários. Esta é uma das equações referência no arcabouço teórico da Nova Geografia Econômica (NGE), que possibilita evidenciar a correlação entre o mercado potencial e a distribuição dos rendimentos ao longo das unidades espaciais. Adotou-se a abordagem econométrica dos dados em painel contendo componente de erro espacial, utilizando o método proposto por Kapoor et al. (2007). Os resultados apontam para a influência do contexto regional sobre o diferencial dos salários nominais, ou seja, ocorre o efeito de spillover espacial entre os vizinhos. Nota-se, ainda, a presença de clusters ao longo do território, no período analisado, estes explicitam a manutenção da heterogeneidade entre as mesorregiões e regiões do país. Por fim, as evidências empíricas refletem a desigualdade regional brasileira, dado que, em média, as localidades com o mercado potencial mais dinâmico possuem a maior qualificação da força de trabalho e os maiores retornos salariais. |