Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Magno, Bruno |
Orientador(a): |
Cepik, Marco Aurelio Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/193522
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Resumo: |
Esta dissertação trata da Segunda Guerra Sino-Japonesa e sua relação com a agenda de Revolução Nacional na China e Japão. Por meio de uma análise estratégica e operacional das principais campanhas da guerra busca-se responder porque a China possuía como objetivo um impasse estratégico e planejou suas operações de modo a prolongar a conflagração ao mesmo tempo em que evitava batalhas decisivas. Para responder este questionamento adotou-se a seguinte hipótese: a concepção estratégica operacional chinesa foi formulada tendo em mente a defesa de uma agenda de Revolução Nacional no contexto de uma conflagração contra um inimigo superior economicamente e tecnologicamente. Desse modo realiza-se incialmente uma avaliação do processo de Revolução Nacional em China e Japão no período anterior à guerra, uma análise do pensamento estratégico e da construção da concepção estratégico operacional utilizada na guerra por China e Japão e, por fim, uma breve análise dos legados da guerra e da concepção estratégico operacional chinesa na Ásia ao longo do século XX até os dias de hoje. |