Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Damo, Alexandre Fogaça |
Orientador(a): |
Griebeler, Marcelo de Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/210810
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Resumo: |
Os banqueiros centrais (BCs) definem políticas que afetam os interesses de três grupos sociais: políticos do governo, instituições do mercado financeiro e cidadãos. Embora se deseje que a autoridade monetária se concentre principalmente em maximizar o bem-estar desse último grupo, ela pode desviar-se dessa função para agradar os interesses dos outros dois. Isso ocorre porque os BCs sabem que deixarão o cargo em algum momento e que manter uma boa reputação entre os membros do governo e/ou do mercado pode ser essencial para impulsionar sua carreira no futuro. Dessa forma, este trabalho fornece um modelo que analisa a interação estratégica entre o BC e seus “três mestres”. Nossas conclusões mostram que o BC sempre implementa uma política regulatória menos favorável ao mercado quando a carreira governamental é escolhida. As decisões de política monetária, no entanto, dependem das preferências de seu “futuro empregador”: se o governo atribuir um peso suficientemente baixo ao produto, o BC implementará uma taxa de juros mais alta quando trabalhar no governo; se o mercado financeiro se importar bastante com o controle da inflação, a política monetária é mais conservadora quando o incumbente vai para o setor financeiro. |