[en] THREE ESSAYS IN MONETARY ECONOMICS
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16442&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16442&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16442 |
Resumo: | [pt] Esta Tese é constituída por três ensaios em Economia Monetária. No primeiro trabalho, construímos um modelo teórico para avaliar como a política monetária de equilíbrio responde às diferentes percepções dos agentes acerca das preferências do BC. Concluímos que, por vezes, Bancos Centrais percebidos como mais lenientes com a inflação implementam, em equilíbrio, políticas monetárias mais rigorosas do que seus congêneres percebidos como mais avessos ao aumento de preços. Assim, não haveria uma relação monotônica entre a percepção dos agentes acerca das preferências do BC e a política monetária de equilíbrio. No segundo artigo, estimamos empiricamente o impacto de alterações nas expectativas de juros sobre as expectativas de inflação e de crescimento do PIB. Analogamente, mensuramos o impacto de mudanças nas expectativas de inflação sobre as previsões acerca da taxa juros e do PIB. Verificamos que os agentes acreditam que o BC reage mais fortemente a choques inflacionários quando as expectativas de inflação estão acima da correspondente meta. De outro lado, as expectativas de juros são mais afetadas por mudanças na previsão de crescimento do PIB quando a perspectiva para o curto prazo é de um crescimento econômico inferior a 3,5%. Por fim, no terceiro ensaio verificamos se o custo de desinflação no Brasil é provocado por rigidez de inflação ou por rigidez de preços combinada com expectativas de inflação não perfeitamente racionais. Concluímos que, para o período compreendido entre 2001 e 2009, há fortes evidências que suportam a segunda hipótese. |