Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Isabela Machado da |
Orientador(a): |
Lopes, Rita de Cassia Sobreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/16137
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Resumo: |
Este estudo investigou a relação conjugal durante a gravidez, em casais que engravidaram com o auxílio das técnicas de reprodução assistida (TRA). Realizou-se um estudo de caso coletivo, do qual participaram três casais no terceiro trimestre de gestação. Os dados foram obtidos em entrevistas individuais semi-estruturadas e, posteriormente, submetidos a uma análise de conteúdo qualitativa. As categorias de análise foram a história do casal, a decisão de ter um filho e o tratamento, a relação do casal com a família ampliada e a relação conjugal, que englobou três dimensões (coesão, afetividade/sexualidade e comunicação). Observaram-se mudanças nas três dimensões em função das TRA e da gravidez. As TRA mostraram-se fonte potencial de algumas dificuldades para a comunicação, a sexualidade e até mesmo para a coesão, mas sua superação pareceu ter sido favorecida pelo apoio existente entre os cônjuges. Durante a gravidez, algumas dificuldades permaneceram, especialmente na sexualidade em função do medo de perder o bebê, ainda que a coesão tendesse a aumentar, estimulada pela presença do bebê. Constatou-se que a família ampliada pode servir como um recurso para o casal ou como um estressor adicional. Destaca-se a importância de considerar as vivências prévias do casal, através da uma investigação da sua história. |