Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Lenz, Guido |
Orientador(a): |
Salbego, Christianne Gazzana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/265993
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Resumo: |
A resposta do tecido nervoso à lesão ainda é pouco conhecida e o seu estudo tem importância científica muito grande. Este trabalho teve como objetivo central estudar a reação das células glias, mais especificamente os astrócitos, às lesões químicas, baseado na incorporação de 32P e no imunoconteúdo da proteína de filamento intermediário denominada Proteína Glial Fibrilar Ácida (GFAP). Adicionalmente também foi estudada a variação da fosforilação de outras proteínas após a lesão. Tanto a incorporação de 32P como o imunoconteúdo da GFAP diminuem nos primeiros 7 dias após alesão, aumentando significativamente após este intervalo e permanecendo elevado em relação ao controle até 84 dias após a lesão. O estado de fosforilação, isto é, a relação entre a incorporação de 32P e o imunoconteúdo se manteve inalterado após a lesão. Vimentina, outra proteína de citoesqueleto de astrócito, teve a sua incorporação de 32P aumentada de forma transitória, o mesmo acontecendo com uma proteína provavelmente ainda não descrita, que denominamos pp25 e que foi caracterizada parcialmente. Podemos concluir que o estado de fosforilação da GFAP não é alterado significativamente com a lesão sendo a resposta principal a variação na quantidade desta proteína. O aparecimento transitório de fosfoproteínas gliais como a vimentina e a pp25 parecem representar um bom marcador bioquímico para a gliose. |