Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Roselie Corcini |
Orientador(a): |
Kruse, Maria Henriqueta Luce |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Palavras-chave em Espanhol: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/133642
|
Resumo: |
A presente dissertação tem por objetivo problematizar discursos que constituem as práticas de Acreditação Hospitalar da Joint Commission International mais especificamente, aquelas enunciações voltadas para a formação/educação e empresariamento dos colaboradores. Baseada nas ideias de Michel Foucault, a pesquisa desenvolve-se na operação de conceitos/ferramentas da governamentalidade e, como constituintes desta, do governamento e da subjetivação. Como superfície de análise, foi utilizada a quinta edição do Manual de Padrões de Acreditação Hospitalar da Joint Commission International. As reflexões desenvolvidas permitem ver que os discursos da saúde, empresariais e educacionais ao articularem-se em uma grade de inteligibilidade neoliberal, operam na construção de possibilidades competitivas de formação dos colaboradores, visando a transformação do éthos hospitalar, a partir da transformação do colaborador. Portanto, há um novo éthos hospitalar formativo e homogeneizador, construído na Contemporaneidade, que impõem à Joint Commission International a escuta permanente dos clientes e, para estes, investimentos em sua formação profissional e em padronização de serviços e atendimentos. |