Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Vargas Neto, Alcívio |
Orientador(a): |
Luce, Fernando Bins |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/197903
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Resumo: |
A lógica dominante de serviço não considera o poder nas relações (como nas díades da firma e do consumidor). O objetivo de entender as relações de mercado exige que as pesquisas considerem o conceito de poder em sua análise. Esta tese, fundada no paradigma da lógica dominante de serviço, visa incluir a influência do poder na concriação de valor em uma relação B2C. O poder existe no ecossistema de serviços através de quatro dimensões diferentes, mas inter-relacionadas. Essas dimensões de poder conformam os comportamentos das instituições e dos atores. E os resultados da concriação para os atores são influenciados pela interação de poder na relação diádica. Para articular esse raciocínio, este trabalho indica que as dimensões de Poder3 e Poder4 conformam o querer (want) do consumidor. E as dimensões Poder1 e Poder2 moderam a concriação de valor para os atores. Assim, o poder pode garantir o sucesso da concriação, apesar da diferença negativa de valor para, pelo menos, um ator. O ator poderoso (superordenado) pode ganhar mais ou dar menos do/ao ator com menor poder (subordinado). E quanto maior é a lacuna de poder, maior é o ganho do ator superordenado na concriação, de uma forma que pode até parecer uma renda monopolista. |