Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Aldana Nieto, Wilson Julián |
Orientador(a): |
Schmidt, Rita Terezinha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/104857
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Resumo: |
Esta é uma tese que salienta a qualidade literária desses dois romances sob a proposta de uma leitura baseada em categorias, desenvolvidas por vários teóricos, como o grotesco, o nojo, a abjeção, o estranho e o sublime. Para atingir este objetivo, levo em conta a crise da beleza e reviso tal conceito segundo a perspectiva de filósofos da Antiga Grécia, a Idade Média, o Iluminismo e século XX. Trata-se de uma proposta de estudo poiético que, a partir do nojento, torna visível a importância do sentido fisionômico na percepção corporal que facilita aos espectadores a experimentação de emoções diante de obras de arte: o “simples” prazer corporal que pode se tornar prazer reflexivo, estético. Com este processo da experiência estética (aisthesis, poiesis, katharsis) através da poiética escatológica, redimensiono o feio nestes romances de Palahniuk e de Noll, na obra de arte, apresentando-o como uma categoria estética que vai além de ser simplesmente o oposto do belo, e se erige como o pináculo de outro cânone. |