Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Gomes, Claudinei Crespi |
| Orientador(a): |
Pinto, Andrea Troller |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/181126
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Resumo: |
O mercado da carne bovina na China sofreu grandes transformações nos últimos anos, quando o país passou a ser um dos maiores importadores mundiais, apresentando assim oportunidades para os países exportadores. A competitividade de Austrália, Brasil e Estados Unidos, os três principais players que participaram deste mercado nos últimos 20 anos, foi avaliada utilizando o índice de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR). Consideraram-se as importações de carne bovina in natura realizadas via China continental, via Hong Kong e no total de ambos. Os resultados mostraram que o Brasil foi o país mais competitivo ao longo da série, mas seus resultados devem-se às exportações de carne congelada realizadas via Hong Kong. A Austrália é competitiva em ambos mercados, em especial na China continental, se mostrando também o mais competitivo fornecedor de carne resfriada, enquanto que os Estados Unidos tiveram sua competitividade comprometida pela ocorrência do surto de EEB em 2003. Os resultados mostram que a ocorrência de adversidades sanitárias foi o evento mais importante da série, sendo capaz de causar alterações duradouras na competitividade de todos os players. |
