Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Luísa Calvete Portela |
Orientador(a): |
Pereira, Analúcia Danilevicz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/116730
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Resumo: |
Em meio ao Sistema Internacional bipolar que marcou o período da Guerra Fria, a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul era criada em 1986. Tratava-se da concretização de uma importante iniciativa diplomática do Brasil, a qual resultara de um longo processo de aproximação e estreitamento dos laços com o continente africano. Desta forma, as duas margens do Atlântico Sul se uniam em busca de uma voz comum, que respondesse à expansão naval das potências ocidentais e da transferência de tensões decorrentes da Guerra Fria para a região. Com o final da Guerra Fria, a ZOPACAS diminuía de importância quando comparada a crise econômica e política que se instaurava nos países em desenvolvimento. Após anos sem reuniões, o agrupamento é revitalizado em Luanda, em 2007. E é neste sentido que este trabalho intenta desvendar o motivo por detrás da revitalização da Zona. Lançando mão de revisão bibliográfica e análise documental, defende-se que a ZOPACAS consolida a busca por autonomia dos países ribeirinhos. E que, assim como em 1986, também em 2007 houve reação das potências ocidentais ao estabelecimento do agrupamento. |