Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pagliarini, Carla Márcia |
Orientador(a): |
Filippi, Eduardo Ernesto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/196115
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Resumo: |
A política externa brasileira apresentou alterações importantes no início do século XXI. Destaca-se, especialmente, a aproximação com a África. A base para o dinamismo do relacionamento do Brasil com os países africanos durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) foi a Cooperação Sul-Sul (CSS) – termo usado para referir-se a um amplo conjunto de relações entre países em desenvolvimento. Uma das características que chama atenção foi o aumento substancial no comércio e nos investimentos brasileiros para a África. Assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar a relação do Estado brasileiro com suas empresas nacionais no continente africano sob a ótica da geoeconomia. A hipótese utilizada é de que o Estado brasileiro, guiado pela ideia de CSS, buscou promover o comércio com a região, apostando no mercado africano para seus bens e serviços, e apoiou a inserção das suas empresas nacionais, a fim de internacionalizar sua economia. Como resultado, esta pesquisa mostra que houve uma interação geoeconômica recíproca entre o Estado brasileiro e suas empresas nacionais. Assim, o Estado brasileiro atuou fornecendo todo o apoio institucional necessário e as empresas nacionais executaram os negócios abertos pelo Estado brasileiro no âmbito da CSS. |