Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Amaral, Ezequiel de Candido |
Orientador(a): |
Souza, Tadeu de Paula |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/276598
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Resumo: |
A partir das memórias vivenciadas e da imaginação, experimento um percurso de pesquisa encarnado e não hegemônico à medida que ajardino uma artesania de pesquisa que dá espaço aos não-lugares questionando determinismos. Busco transgredir a calcificação de homens negros e de certa maneira da população negra, na brutalidade desigual das perdas causadas pelo extermínio, pobreza e higienismo social, gentrificação, manicomialização, encarceramento em massa, relações anticomunitárias e pela exploração das existências. Desde o encontro com o desconhecido em meu corpo, a intenção dessa escrita é vascularizar ao invés de necrosar o sangue negro e, assim, fazer deslocamentos coletivos no modo de produzir pesquisas e discursos nos quais homens negros, em suas pluralidades, possam irrigar a costura de memória, produção de subjetividade e incentivar (na área acadêmica e comunitária) construções para além de um referencial patriarcal, eurocêntrico, animalizado e moral, dando espaço às relações de cuidado |