Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Martins, Márcia Eliana |
Orientador(a): |
Filippi, Eduardo Ernesto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/36390
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Resumo: |
A proposta deste trabalho é a de analisar o cooperativismo de crédito solidário, sob a ótica das representações sociais acerca da cooperação, construídas pelos associados de duas cooperativas de crédito solidário na Zona da Mata de Minas Gerais e a possível influência desta representação no funcionamento de tais cooperativas. Os estudos foram realizados nos municípios mineiros de Tombos e Araponga, junto aos associados das Cooperativas de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidária – Ecosol Araponga e a Ecosol Zona da Mata e Leste de Minas Gerais. Estas cooperativas são as únicas representantes do Sistema Ecosol no Estado e despontam como experiências exitosas do ponto de vista da ação coletiva, visto que se inserem em municípios em que os agricultores tem ampla participação no movimento sindical. Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizou-se de dados secundários para obter informações acerca do histórico das cooperativas e do perfil dos agricultores familiares que formam seus quadros sociais, além de entrevistas semiestruturadas, de diário de campo e de observação participante. A partir dos dados obtidos percebeu-se que a representação social da cooperação apresentada pelos entrevistados é uma representação basicamente positiva e está significativamente ligada ao histórico de envolvimento deste grupo com a constituição destas cooperativas. É a partir deste envolvimento, seja por meio de capacitações ou pelo contato direto com suas operações, que o grupo passou a reproduzir um discurso sobre a cooperação derivado, em parte, da percepção que possuem sobre esta organização e, em parte vinculado às experiências cotidianas anteriores formadoras do universo de significados destes. |