Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Olbermann, Junia Vogel |
Orientador(a): |
Grisci, Carmem Ligia Iochins |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/156577
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Resumo: |
Vida Líquida na Sociedade Líquido-Moderna, Trabalho Imaterial e a noção de Dispositivo conformaram a base teórica do presente estudo, alicerçada, em especial, em Bauman (2001, 2005, 2007a, 2007b, 2008a, 2008b), Gorz (2005) e Agamben (2009), respectivamente. A partir dela, buscou-se apresentar como se caracteriza a vida de alto executivo e que dispositivos a sustentam. Para tanto, empreendeu-se uma pesquisa exploratória qualitativa que, por meio de entrevistas semiestruturadas, contou com a participação de altos executivos de empresas de médio/grande porte localizadas no Brasil. Alcançados por meio da análise de conteúdo, os resultados permitiram caracterizar a vida de alto executivo como vida estimulada e como vida vedada. Condizentes com os ditames organizacionais, os dispositivos assim se apresentaram: o dom, dispositivo de engajamento; a bajulação, dispositivo de sedução; a glamourização, dispositivo de captura; e a produtividade, dispositivo de poder. |