Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Arteche, Adriane Xavier |
Orientador(a): |
Bandeira, Denise Ruschel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/8730
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Resumo: |
O Desenho da Figura Humana (DFH) é uma das técnicas mais utilizadas na prática dos psicólogos e, por outro lado, também é uma das mais questionadas quanto a sua validade. A partir da revisão de literatura, percebe-se a diversidade de sistemas de avaliação do DFH e a carência, em todos eles, de comprovações empíricas que justifiquem sua utilização na prática dos profissionais. Buscando contribuir para a diminuição desta carência, a presente pesquisa tem como objetivo a construção e a validação de uma escala infantil para avaliação dos indicadores emocionais do DFH. Para tanto foram realizados dois estudos. O primeiro teve como fontes de dados 606 desenhos de crianças de duas faixas etárias: seis a oito anos e nove a doze anos. Destas, 303 crianças estavam em atendimento psicológico e 303 crianças não se encontravam em atendimento. Os resultados indicaram que os itens que discriminaram os grupos foram diferentes conforme os sexos e as diferentes faixas etárias. Os indicadores característicos de cada gênero e de cada faixa etária foram então submetidos à nova análise no segundo estudo. Este teve como participantes 198 crianças, sendo 100 em atendimento psicológico e 98 que não estavam em atendimento. A versão final das escalas contou com um número entre 10 e 13 indicadores, conforme o sexo e a faixa etária da criança. O ponto de corte para indicação de possíveis problemas emocionais variou entre dois e quatro itens e a consistência interna variou entre K-R=0,24 e KR= 0,69. Com exceção dos meninos de 9 a 12 anos, as correlações das somas totais com os principais sintomas apresentados pelas crianças confirmaram a validade das escalas para predição de problemas emocionais específicos. |