Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santos, Stephani dos |
Orientador(a): |
Simoni Junior, Sergio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/265227
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Resumo: |
As medidas de combate à pandemia da COVID-19 na América Latina levantaram questões acerca das possibilidades e desafios impostos pela descentralização, tanto em Estados federativos quanto unitários, partindo do pressuposto de que tanto medidas descentralizadas quanto centralizadas, podem ser eficazes. No entanto, os resultados da descentralização não são automáticos, mas se relacionam com o contexto interno dos países da região, o qual é marcado por questões econômicas e sociais. Neste sentido, esta pesquisa tem como objetivo analisar e identificar as circunstâncias em que a descentralização leva a mais mortes por COVID-19 na América Latina. A pesquisa foi desenvolvida através da Qualitative Comparative Analysis (QCA) ou Análise Qualitativa Comparativa, metodologia qualitativa comparada que preserva as particularidades e complexidades de cada caso. Os principais resultados foram encontrados na Argentina, Brasil e México, e mostram que a descentralização é uma condição INUS - Insufficient but Necessary part of Unnecessary but Sufficient conditions, ou seja, parte necessária de uma configuração causal suficiente. |