Gobernanza regional, diplomacia y cooperación en Salud en América Latina frente a la Pandemia de la COVID-19

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Tobar, Sebastián
Orientador(a): Machado, Cristiani Vieira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/51971
Resumo: A superação dos desafios relacionados a uma pandemia, em países cujos sistemas de saúde enfrentam problemas estruturais, requer estratégias que transcendem as fronteiras nacionais e envolvem mecanismos de coordenação regional e global. A pandemia coloca em questão a governança global da saúde, que se refere ao uso de instituições formais e informais, regras e processos pelos Estados, instituições, atores intergovernamentais e não estatais para lidar com os desafios de saúde que exigem ação coletiva e transnacional. A tese foca sua análise nas arenas regionais de governança em saúde, que se situam entre os níveis global e nacional, permitindo reunir esforços e articular a diplomacia e cooperação para problemas de saúde que cruzam fronteiras, como a Covid-19. O objetivo foi contribuir para a compreensão das características, possibilidades e limites das iniciativas de articulação e cooperação em saúde nas Américas, no contexto da pandemia de Covid-19, focando-se nos mecanismos de governança adotados e na agenda das organizações selecionadas por seu papel na integração regional e na diplomacia da saúde. A análise visa identificar e descrever as estratégias de ação durante a pandemia de organizações regionais e sub-regionais selecionadas: a Organização Pan-Americana da Saúde - Opas, diferentes iniciativas de integração regional (Celac, Prosul, Oras-Conhu, e Mercosul). Também são analisadas redes de cooperação, como as de Institutos Nacionais de Saúde, de Escolas de Saúde Pública e de Educação de Técnicos em Saúde. Além disso, foi realizado um estudo de caso de um país - a Argentina - identificando características e os limites da resposta nacional a um fenômeno global.