Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Bordini, Henrique Sagebin |
Orientador(a): |
Neumann, Gerson Roberto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/255315
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Resumo: |
A presente dissertação propõe uma leitura comparada da obra Diário de minha viagem no ano de 1769, do pensador e escritor Johann Gottfried Herder (1744 - 1803), com alguns de seus textos da juventude. Herder foi um pensador inventivo nos campos da teoria da linguagem, história e estética, sendo considerado incontornável para o movimento conhecido como Tempestade e Ímpeto. Com base em seus escritos teóricos e críticos de juventude, pretende-se analisar como a noção de movimento está presente como um fio condutor tanto em seus escritos quanto em seu relato de viagem. A noção de dor do mundo [Weltschmerz] funciona como pano de fundo para contexto intelectual de língua alemã da segunda metade do século XVIII, onde há um desencontro entre o indivíduo burguês e a sociedade cortesã. Com base nos aportes teóricos de Ottmar Ette sobre o movimento na literatura, propõe-se aqui uma leitura do Diário de minha viagem no ano de 1769 antes como um relato a partir de uma viagem. A segunda parte deste trabalho consiste em disponibilizar ao público leitor a primeira tradução desta obra para a língua portuguesa. Assim, o diário de Herder traduzido é seguido de uma pequena interpretação comparativa com seus escritos da juventude, onde a tradução é empregada como uma ferramenta crítica. |