Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Argenta, Marinice |
Orientador(a): |
Silva, Maria Luiza Berwanger da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/221870
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Resumo: |
Esta tese tem como finalidade realizar uma análise crítica sobre a construção da imagem feminina, enquanto uma das múltiplas figurações na constelação simbólica do movimento surrealista. Parte-se do princípio de que esse movimento artístico emerge com uma proposta de liberdade de expressão absolutamente contrária às formas vigentes, oferecendo uma nova perspectiva estética motivada pelas teorias freudianas, transportando, inclusive, alguns conteúdos psicanalíticos para o seu desenvolvimento artístico. Uma vez que, em um primeiro momento, algumas imagens femininas aparentam uma tendência com inclinação convencional, esta tese será articulada pelo método comparativo entre o aspecto teórico e a prática na elaboração de suas expressões artísticas. Para tal intento, serão analisadas obras poéticas de Louis Aragon, André Breton e Gisèle Prassinos; e, obras pictóricas de René Magritte, Francis Picabia e Valentine Hugo no sentido de verificar se há um distanciamento entre o discurso apresentado na teoria e a prática desenvolvida em sua expressão artística na figuração dessa imagem feminina. Por intermédio desse percurso analítico, evidencia-se que a produção desenvolvida na construção dessa imagem origina-se de uma imagem real destinando-se para o desenvolvimento de uma constelação simbólica primordial da estética surrealista. |