Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Balthazar, Gregory da Silva |
Orientador(a): |
Marcello, Fabiana de Amorim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/181817
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Resumo: |
Esta tese trata das potencialidades subjetivas de gênero pulsantes no diálogo entre os feminismos e as artes visuais. Partindo da constatação de que o campo da educação tem trabalhado a imagem quase singularmente como instrumento de uma vontade de saber que educa normativamente os corpos, esta tese é, sobretudo, uma aposta teórico-metodológica sobre uma outra forma de nos relacionarmos com as imagens, qual seja: pensar a relação com a imagem como um lócus fértil a uma educação ética do olhar. Com efeito, e fundamentado em Michel Foucault, Georges Didi-Huberman e Judith Butler, objetivamos, com este estudo, problematizar como algumas práticas artísticas contemporâneas colocam em questão, na e pela relação do olhar, as formas como, hoje, o gênero é percebido, vivido e pensado dentro de uma onto-epistemologia normativa do humano. Para tanto, as proposições lançadas neste trabalho são desenvolvidas a partir da análise de três artistas contemporâneas – Yasumasa Morimura, Maria Lídia Magliani e Judy Chicago –, pois, como argumentamos, reverberam, em seu conjunto, como os feminismos nos convocam a transformarmos e criarmos eticamente nossas subjetividades. |