Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Bearzi, Paula Suséli Silva de |
Orientador(a): |
Martins, Aline Blaya |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238671
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Resumo: |
A violência de gênero contra a mulher é um problema social e de saúde pública, sendo a Atenção Básica um importante espaço para o seu enfrentamento devido a sua proximidade com as usuárias e o território. Dessa forma, essa pesquisa objetivou conhecer a percepção das (os) profissionais da saúde da atenção básica a respeito de situações de violência contra a mulher e identificar quais são as estratégias utilizadas diante deste problema. Para tanto, utilizou-se uma pesquisa qualitativa com a realização de quatro grupos focais, com posterior análise das informações por meio da técnica da Teoria Fundamentada nos Dados. A partir da análise emergiram as categorias: 1) Reconhecimento da violência de gênero contra a mulher, 2) Condutas frente à violência de gênero contra a mulher e 3) Rede de atendimento à mulher em situação de violência. As (os) profissionais reconhecem a presença desta violência, porém, nem sempre há investigação ou intervenção. Por outro lado, alguns profissionais exemplificaram estratégias para intervir e referiram efeitos desta interferência na redução dos episódios de violência. Os resultados apresentam algumas questões que direcionam estes posicionamentos e condutas e são importantes para a reflexão sobre as potencialidades da Atenção Básica frente a este tema, a partir da percepção que a capacidade de intervenção está no acolhimento, no vínculo e na constituição de rede de apoio. |